Meu lugar no mundo sempre foi Paris. Com sua iluminação dourada, seus prédios históricos bem conservados, suas centenas de museus, cafés, bistrôs e linhas de metrô. Era tudo que eu queria para viver feliz. Mas isso foi até conhecer Viena e seus parques, seus concertos ao ar livre, sua gente… e sua iluminação dourada, seus prédios históricos bem conservados, suas centenas de museus, cafés e bistrôs. Não à toa, em 2011, foi eleita a melhor cidade do mundo para se viver.

A melhor época para ir a Viena é, sem dúvida, a primavera, quando a neve que invariavelmente cobre a cidade no inverno já foi embora, as tulipas já estão brotando nos parques e a temporada de concertos – muitos deles ao ar livre e de graça – começa (veja a programação). Não tem coisa mais vienense que arrumar um cantinho no gramado da Praça da Prefeitura, da Karlsplatz ou de uma das 2 mil áreas verdes da capital, para ouvir música clássica, ler ou ver um filminho.

Aproveite para fazer um piquenique à base de salsichas (teste várias nas barraquinhas de rua mesmo), embutidos variados e vinho local (sim, Viena tem vinhedos ainda no perímetro urbano. Prefira os brancos).
Se puder, prove também as cervejas e o ponche com framboesa feito com vinho espumante. É viciante e levinho.
Para quem vai pela primeira vez à cidade outros programas também são obrigatórios, como:










Se ainda sobrar tempo, invista em uma visita ao borboletário do Burggarten (Schmetterlingshaus), às vinícolas – onde é possível fazer tours guiados e degustações – e aos restaurantes de comida típica, como o Plachuttas, pertinho da Ópera. Quanto à famosa Sacher Tarte, depois de provar algumas, parei de ganhar calorias à toa. Tem “tortas”, ou bolos, muito melhores por lá.
Deixe um comentário